quarta-feira, 20 de maio de 2009

Piada Jurássica (Mas o Tiranossauro não sacou).



Cada macaco no meu galho (queria ver se fosse ao contrário).


Já há algum tempo vem sido levantada a questão das cotas raciais em universidades e empresas nacionais, onde os indivíduos autodeclarados índios, negros e pardos teriam um percentual de vagas reservado a eles. O projeto parte da premissa de que, garantindo o acesso desses indivíduos ao meio acadêmico e profissional por força de lei, seria corrigido um erro histórico que a SOCIEDADE brasileira tem para com essas raças. Pois bem, permita-me discordar.

Primeiro que, atribuir esse “erro” à sociedade é se esquecer de que as leis foram e são feitas pelos governantes e não pela sociedade. Na monarquia e no império a situação se agrava, pois as leis eram feitas sem nenhuma concordância com o povão. Em segundo lugar, cobrar uma dívida agora pela escravidão me soa, no mínimo, ridículo, mesmo porque a escravidão podia até ser imoral, mas nunca foi ilegal na época em que foi praticada. Se o argumento de que “nunca é tarde para reparar uma injustiça” for levantado aqui, eu proponho então que os judeus de todo o mundo se levantem contra os Babilônios (que nem existem mais, mas o que tem isso?) e os Egípcios e exijam também uma cota nesses locais, já que padeceram do mesmo mal que nossos amigos afro-decendentes.

Quanto o preço a pagar por essa suposta “dívida”, 50% das vagas em universidades e empresas, na minha opinião, é muita coisa. É como se eu batesse em alguém e como pena meus tataranetos tivessem que dar 50% dos seus órgãos para remediar a situação. Conclusão: UMA OU MAIS GERAÇÕES SERIAM COMPROMETIDAS.

Para reparar essa dívida, uma passagem de volta para a África e um pedido de desculpas, avisando que não faremos mais isso, estaria de ótimo tamanho. Só gostaria de saber quem iria embora. Sim, uma vez que quem ficou por lá não teve um futuro muito melhor do que quem veio para cá, afinal, estamos falando da áfrica, que não é exatamente um continente de boas oportunidades.

E o que dizer dos outros povos que contribuíram para a grandeza desse país? Os italianos e japoneses, por exemplo, que cruzaram o mesmo mar, ralaram as mesmas mãos, dormiram até nas mesmas senzalas recebendo um valor muito baixo por seu trabalho. Também eram segregados, chamados de ignorantes. Pouco valorizados. Que tal 5% de cotas para eles também?


Não? Por que não?

Ahhhhhhh, os italianos não são (nem nunca foram) considerados uma minoria! Ótimo, então minha luta vai para os descendentes dos combatentes da Revolução Constitucionalista de 1932. Isso sim é minoria, vai dizer que não?

Não tenho falsas esperanças de que essa lei vá ser descartada, uma vez que o nosso governo trabalha para quem tem pouco. Quem tem pouco dente, pouco discernimento, pouco miolo, pouca vontade de trabalhar e etc.

Querer que a sociedade contemporânea justifique um ato que ela não cometeu é uma atitude injusta. Sem contar que pagar uma “dívida” histórica penhorando o futuro de uma nação é muito perigoso. Não podemos mudar o passado, mas o futuro sim. Para melhor ou, como nesse caso, para pior.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Garra Timão!!!!


Como foi noticiado nessa última segunda-feira, o ator Hugh "Wolverine" Jackman esteve no treino do Corinthians para conhecer Ronaldo "Fenômeno". Após o "nice to meet you", "nice to meet you too" padrão, nosso herói (Wolverine, não o outro) diz: "Quando eu crescer quero ser você".
Parei para pensar... O que significa esse comentário? Um herói querendo ser uma pessoa normal? Geralmente é ao contrário. Mas o Ronaldo não é uma pessoa normal, não joga num time normal. São indestrutíveis. Se o desejo do Wolverine se tornasse realidade pouca coisa mudaria. Ele só deixaria de ser um herói para se tornar uma lenda.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Aaaaaaaaatchinnnnn!!!


Podem espirrar à vontade. Eu não acredito nem um pouco nessa tal gripe suína.

É sempre assim. Todo ano tem alguma ameaça aos humanos pairando no ar (nesse caso literalmente). De meteóros à aviões da TAM, sempre existe alguém ou alguma coisa querendo despencar nas nossas cabeças e acabar com a nossa raça.

Na boa, vocês acham que uma gripezinha sem vergonha dessas pode trazer problemas em escala global? Acham? Pois bem, então comparem esse resfriado com a dengue, por exemplo; Uma doença presente em boa parte do território nacional desde mil oitocentos e guaraná de rolha. Ela sempre esteve por aqui (assim como os turistas) e nunca foi motivo de preocupação global (e olha que achar uma caixa dágua descoberta é muito mais fácil do que achar um porco espirrando). Todos os anos milhões de turistas (vou colocar assim porque estou com preguiça de pesquisar no Google a quantidade exata), vêm para cá, mas nunca se viu uma manchete sequer do New York Times com os dizeres "Mosquito sucks".

Mas vocês podem dizer que a diferença é que a dengue não é transmitida de pessoa para pessoa e sim por um mosquito. Tudo bem, não importa! Com a quantidade de gringos que vem pra cá todos os anos e o tempo que essa doença está por aqui, a taxa de mortalidade lá fora causada pela dengue (hemorragica ou standard) deveria ser dez vezes maior do que a desse influenza cucaracha.


De qualquer maneira eu não me preocupo. Se resistimos a um parasita como o Lula por que não resistiríamos a uma gripe, por mais forte que ela seja?


Saúde!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

DROPS DE CACHORRO:

Termina em Pequim a única prova noturna das Olimpíadas. A Equipe de "Gato-mia" da Nigéria venceu a equipe do Congo. Aos 25 minutos da etapa final, Motombo Taba sorriu dando a vitória a equipe nigeriana.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

PAPO CABEÇA DO MEU PAU:

Dez motivos porque a religião Católica é melhor:

01º - Temos Papa (E ele é infalível).
Motivo: Porque alguém tem que mandar nessa porra!
Evangélicos: Tirando a Record, evangélico manda onde?
Espíritas: Cozinha?

02º - Já tivemos exército.
Motivo: Porque alguém tinha que mandar naquela porra!
Evangélicos: Não tem exército. No máximo um bando de cangaceiro ignorante;
Espíritas: Nada...novamente.

03º - Financiamos artistas.
Motivo: Porque tudo é aaaaaaaaarrrrtttttttteeeeeeeeeee!
Evangélicos: Não fez arte, não sabe apreciar arte, aliás, não sabe nem escrever arte;
Espíritas: Não fazem arte. Espíritas fazem pizza.

04º - Temos Santos.
Motivo: Porque temos especialistas! E temos padroeiros em vários países também: Inglaterra/São Jorge, França/Santa Joana D’Arc, Irlanda/São Patrício...
Evangélicos: Não tem Santo. Tem pastor, missionário... ou seja, gente de baixo escalão;
Espíritas: Têm mentores. Que não fazem nada, mas escrevem livros que é uma beleza... ou seja...Teóricos.

05º - Nossa sede é a maior do mundo (Catedral de São Pedro. Roma. Vai encarar?).
Motivo: Cabe mais gente; É linda; Tem a missa do Galo no Natal!
Evangélicos: Maior sede Universal do Reino de Deus de Sapopemba;
Espíritas: Maior sede...?

06º - Temos o canto gregoriano.
Motivo: Precisa?
Evangélicos: Hinos (Isso o time do Itapipoca também tem);
Espíritas: Male má o Pai Nosso (Que usam dos católicos sem pagar Royalties).

07º - Temos Hóstia e Vinho.
Motivo: Hóstia é o corpo de Cristo! Vinho é o sangue.
Evangélicos: A seco...nem um tira gosto. No máximo um tira-encosto;
Espíritas: Águinha (Que falam que é fluidificada pra agregar valor), num copinho miserável de pequeno...Ohhh pobreza!

08º - Temos batina.
Motivo: Muito lindas e em várias cores e tons. Um luxo.
Evangélicos: Terno de cor feia sempre 2 números maior e bíblia fedendo sovaco;
Espíritas: Camisa com manga dobrada (pra não sujar nas pizzas) e roupa branca (Básico).

09º - Catacumbas.
Motivo: Pra enterrar os mortos e porque é uma puta coisa legal.
Evangélicos: Túmulo com laje de cimento e numerinho;
Espíritas: Depende da facção. Os ricos (maioria, já que é uma seita elitista pseudo-cientifica) em túmulos Standard. Os pobres vão em tumulos com laje de cimento e numerinho mesmo.

10º - Feriado.
Motivo: É uma religião reconfortante. E descansante.
Evangélicos: Não tem feriado. Aproveitam os nossos pra fazer retiro. (É o máximo que vocês conseguem?);
Espíritas: Também não tem feriados. Aproveitam os nossos pra fazer pizza.